segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Sin

Não, dessa vez não vou ser funebre... tudo isso é besteira, bobagem sem tamanho e sem limite. Apenas sei que isto na pele é real e que meus sonhos são cada vez mais turvos e dificeis. Que vida é essa entre quatro paredes e chão de mármore, com sapatinhos de criança correndo pelo quintal, comida no fogão, quase pronta, e mesa feita? Que vida paradoxal é essa? A mesma que vive como pudica é a que sai a noite e seduz cada homem que passa, apenas com o olhar. Não pelo prazer puro do sexo mas pela sensação de poder.