sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

The line in the sand

Quando você deita sobre seu travesseiro e espera o sono vir,
nestas noites chuvas e gostosas de dormir...

Não minha querida, não se aflija... não me aflijo.
Agora tenho a certeza que não terei mais esse sonho...
e agora tenho a certeza de que tudo está onde deveria estar...
Apesar de todos esses encontros e desencontros e essas rotas
Certeza de que seguiste teu caminho e certeza que caminho sobre o meu

"E mesmo sem te ver...
acho até que estou indo bem"


Quando você está a caminhar, vagando sem pensar,
nestas ruas que não há nada para se olhar...

Sinto muito, não tentarei mas entendê-lo
Não porque acredito que não valha a pena... mas porque
percebe-se claramente que você não o quer.
E não irei contra a sua vontade dessa vez
Vamos fazer o que estamos fazendo então:
continuar a finjir que está tudo bem.

"Nos perderemos entre monstros da nossa própria criação
Serão noites inteiras talvez por medo da escuridão"

Quando você está a beber feliz e contente, sem saber o que tem em mente
E mudando o vinho pra água assim de repente...

Não pense que por causa desta chuva me esqueci de você
Ironia pensar que apesar de não saber o que se passa em sua cabeça
Você me faz sentir que está tudo bem, com a sua certeza inabalável
Assustadora algumas vezes.
E quanto a você, acho que não teria palavras além das que eu ja disse

"Sei que as vezes uso, palavras repetidas...
mas quais são as palavras que nunca são ditas?"

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