terça-feira, 5 de agosto de 2008

O que sabes...

Que conveniente, justo hoje, você vir me molhar com suas gotas espontâneas...
Sim, faça-me encarar as coisas
E de palavras isto vira epílogos de sua ausência, então...
Não venha me dizer então que as coisas são extamente como devem ser.

Pergunto-me porque eles, que passam pela rua, protegidos por seus guarda-chuvas, são tão medrosos... Porque insitem em não sentir suas gotas? Porque depois virá o frio?
Não vale a pena?
Isto então ja não é mais algo nosso... e sim meu. [possessividade]

Nos olhos deles enxergo a verdade não dita. Quando tomamos a decisão de ignorá-las?
Então nos remetemos as illusions.
Me diga então o que sabes de minha tristeza e felicidade?
Mas me diga mais ainda o que sabes de minhas ilusões?

Se em cada canto deste quarto os feixes de luzes iluminam o teto, onde está o Sol?

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